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Banco Mundial divulga trabalho sobre Saúde e seu financiamento para cobertura universal

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Estima-se que apesar de ter avançando bastante, os países em desenvolvimento gastam aproximadamente meio trilhão de dólares com gastos em saúde, dinheiro advindo direto do bolso da população, dentre os quais, 100 milhões estão no contingente de extremamente pobres (recebem menos de U$$ 1 por dia).

Segundo o Banco Mundial, desse volume de gastos, 20% a 40% são considerados desperdiçados ou desnecessários.

Apesar desses benefícios múltiplos, a maioria dos países em desenvolvimento ainda precisa aproveitar as oportunidades de crescimento e desenvolvimento oferecidas pelo financiamento de alto desempenho em saúde.

Grandes lacunas de cobertura para serviços essenciais de saúde persistem. Para aqueles que recebem serviços, a cobertura é muitas vezes ineficaz, pois a qualidade dos serviços é baixa. Para expandir a cobertura equitativa, com serviços de qualidade e proteção financeira, os níveis gerais de gastos em saúde, o mix de fontes de receita, o pooling e o uso eficiente e equitativo dos recursos são importantes.

Este relatório do Banco Mundial identifica as restrições críticas de financiamento da saúde. Surge uma questão: como nós economistas devemos pensar a saúde de nosso país e de nossas famílias?

Acesse aqui o relatório completo

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